E que eu preciso dizer que te amo....

E no meio de tantos meses,

Feveiro soprou uma brisa suave, dessas encantadas e que só acontecem em contos de fadas...

Encontrei a paz, encanto e tantos os sentimentos lindos. Num misto de acaso e destino, encontrei o amor, encontrei a pessoa mais doce, mais linda,mais encantadora de todo universo cósmico!Fica até difícil resumir 2010...

Ano de descobertas e que eu aprendi a respirar você 24horas por dia... Te sentir sempre comigo em meio a pensamentos, conversas cibernéticas ou infitymente pratrocinadas(hahaua)

Você me mostrou um mundo novo,beibe...como é gostoso compartilhar cada coisinha contigo. Essa sintonia, essa cumplicidade e tantas outras coisas...Tudo é sempre tão mágico,tão perfeito....

Sinto que te amo cada vez mais...

Poderia pintar meu calendário de 2010 com tintas de cores e felicidades... Pintar com alma, com “aiaiai”, com suspiros, lagrimas de saudade, risos (ah! quantos risos) e quantas sensações...te encontrar foi um achado pra toda uma vida...

E isso é só o comecinho...

te amo MUITO...

Meu amor, você é a coisa mais linda que já me aconteceu!
Que 2011 chegue lindo e leve para nós, que nossos planos se realizem e que janeiro seja mais -que-perfeito. [ E será...]


Te amo MUITO

O que eterniza esse encantamento são os nossos defeitos perfeitos. O sal da lágrima, o cheiro da terra molhada marcando os teus passos de volta, a tua alegria nos quadros e paredes. Amo. Amanhã novamente. Quando acordo e deito. Quando lembro e esqueço o meu sorriso na cama. Você e todos os seus olhares que pousam no meu corpo e alçam vôos logo em seguida. Amo você que me ganha quando me devolve pra tua vida, de corpo inteiro. Amo com o amor que não tenho. Nasci pra te amar profundo e gosto do que vem pra arrancar sorrisos, estralar os dedos, brincar no colo.

Só porque o teu amor abre as comportas do céu de dentro e o meu, é a alegria mais séria do mundo.

Do abraço

E eu só queria
que o tempo parasse,

que ele me esperasse

e me calasse num abraço,

em algo que lhe coubesse

e o mesmo verbo que lhe

trouxesse o levasse de volta

carregado no ventre das horas,

fazendo amores dentro de mim.

- E que pudesse trazer você de volta pra mim...

Você é a melhor parte do meu verso mais bonito...

Te quero numa falta, num improviso.

Como quem não quer nada mas tem

em mim um mundo inteiro.

Numa pressa invadindo o meu rosto,

dobrando o meu corpo, fingindo

não saber que antes de ser impossível,

sou a melhor parte do teu verso mais bonito.

Te quero só porque tenho amor

pra fazer durar e um futuro

que não desiste de nós e insiste

numa vida de eternidades.

Te quero só porque preciso.

Antes que eu não seja mais

ao teu lado, qualquer coisa

parecida comigo.

Este é um poema de amor tão meigo, tão terno, tão teu... É uma oferenda aos teus momentos de luta e de brisa e de céu... E eu, quero te servir a poesia numa concha azul do mar ou numa cesta de flores do campo.

(01:22) Karina:	o que significa pra vc aquela imagem de uma maça em duas metades diferentes?
(01:22) ...:	essa?
(01:23) ...:	viajo muito nessa foto...
(01:24) Karina:	simm
(01:25) ...:	acho que... sei la... muitas vezes o aparentemente diferente pode ter a simetria perfeita..o encaixe interessante...mais que isso, também pode ser meio... que nada tem que ser tao linear e tão coerente ou ser uma coisa uniforme..acho que os grampos meio que significam a possibilidade de junção ve que doido haahu
(01:27) Karina:	e o que seriam os grampos?
(01:29) ...:	possibilidades ou adaptações
(01:29) Karina:	hmm verdade
(01:29) ...:	é uma viagem muito doida huhau
(01:30) Karina:	nossa, amei sua interpretação
(01:30) ...:	e o q são os grampos?
(01:31) ...:	e o mais legal que tudo é maçã
(01:32) Karina:	Imaginei os grampos exatamente como elementos de união, como sentimentos de afeto, compreensão, carinho, amor
(01:33) Karina:	tudo aquilo que possibilitasse a adptação que vc falou
(01:33) ...:	so que tu leitura foi mais meiga mais lindinha... assim como meu amor
(01:34) ...:	e a pinça? hauhauhauhau
(01:36) Karina:	são as condições externas. sentimentos negativos ou a vaca q aparece para foder a historias de alguns huauha
(01:36) ...:	mas a pinça ta tirando ou ajeitando os grampos? essa é a minha duvida em relação a foto
(01:37) Karina:	ela ta ajeitando não TIRANDO
(01:37) ...:	q safada
(01:37) Karina:	essa especie de pinça não tem ponto de apoio pra cravar os grampos na superficie rigida da maçã
(01:38) ...:	uau ...toda trabalhada nas explicações ai ai q sexy
(01:38) Karina:	q sexy [2]
(01:38) ...:	e q pinça nojenta odio master dela
(01:39) Karina:	mas olha bem
(01:39) Karina:	as metades ja estao em perfeita uniao agora são uma só
(01:39) ...:	tanto q de olhando de longe
(01:40) ...:	vc nem percebe os grampos
(01:41) ...:	acho q nessa hora as metades tao tao juntinhas...q elas criam grampos grampos a prova de pinças
(01:41) Karina:	uau é verdade uma coisa natural
(01:42) Karina:	e mesmo q a pinça tente tirar elas serão para sempre uma da outra
(01:42) Karina:	elas estão misturadas
(01:42) ...:	sempre..e elas são muito mais bonitas assim
(01:43) ...:	uma pra sempre metade da outra
(01:43) Karina:	em sumo, sangue e uniao
(01:44) ...:	q lindoooo
(01:44) ...:	grampos de telefone,msn... huhahua
(01:45) Karina:	huauhauha de km
(01:46) ...:	e depois naum se precisa mais deles...tudo é sempre tão natural
(01:46) Karina:	isso vai para o blog
(01:47) ...:	q lindo..como nossas interpretações se completam
(01:48) Karina:	tudo é lindo com você
	"E as coisas lindas são mais lindas. Quando você está. Hoje você está. Onde você está. As coisas são mais lindas...."

A primavera chegou e eu, aprecio.

Pelo muro, enxergo, restam algumas bandeirolas desbotadas. Observo enquanto o vento sopra de leve em meio ao calor da noite. Cores sem euforia, memória da boniteza que viveu nas noites de junho. Escuto sorrisos e sinto cheiros. A primavera chegou e eu, que nunca soube cuidar de flores, aprecio. Eu poderia ser tua hoje, moça. Nem precisa colher nada não. As mãos que seguram teus queixos poderiam desenhar minha boca em movimentos precisos enquanto eu saciava minha vontade de escrever em cada cantinho teu. Coisas absurdamente levianas. Coisa nenhuma. Tocar. De-di-lhar. É o que me ocorre enquanto você fecha meus olhos. Você poderia começar existindo em minha língua, aqui, molhando teus dissabores. Ou então que se mastigue uma história sobre toda aquela coisa que a primavera faz com as cerejeiras, clichês, a cor do meu vestido, a "transa de Caetano", teucorponomeucorponoteu. Que se mastigue enquanto o vinho vai desgrudando a alma e lançando carinhos jamais praticados. Ficaria bonito, eu digo.