Meu amorzinho,
Porque hoje completa-se exatamente um mês em que mergulhei contigo no mar infinito das horas mais felizes da minha vida, costuro essas palavras...
Não venho falar da sensação devastadora de te ver atravessando aquele saguão ou do mantra que entre lágrimas compusemos juntas [amorzinho... amorzinho... amorzinho], da corrida pra te ver da janela do aeroporto, nem a dor de observar impotente, o avião te levando pra algum lugar “longe” de mim.
Minha Princesa, trago em minhas mãos um punhado de lágrimas e sorrisos insistentes que invadem meu rosto e teimam se mostrar para você a todo o tempo. Trago os olhares que me carregavam para um mundo paralelo, os beijos demorados antes de sair, os abraços, os passeios, as brincadeiras no nosso colchão azul.
Trago para você a gargalhada, o cuidado tão grande e delicado, o carinho encantadoramente doce, a completude e a poesia.
Meu amor mais lindo, existe em mim um emaranhado de palavras que gritam e me sacodem tentando explicar em voz baixa o quanto eu te amo e preciso de você. Então, invento outro espaço de tempo, um novo conjunto de adjetivos e uma nova Galáxia, pois, o que pronuncio agora, não comporta a grandeza do nosso amor. E assim, nesse constante abrir e fechar de assas das borboletas que vagueiam em meu estômago, crio um vitral de cores inéditas só pra te ver feliz.
E porque você se tornou meu sinônimo maior de paz e tranqüilidade, meu desejo mais constante, minha amiga e protetora [You’re my wonderwall...], minha gatinha e meu amorzinho, incansavelmente traduzo no silêncio das horas, canções de amor. Vou recriando cenas dos nossos encontros só para sentir sua boca. Suas mãos. Seus abraços.
Porque hoje, meu amor, completou-se um ciclo para o nosso próximo encontro, eu, a todo instante flutuo até você à espera de um novo beijo.
Eu te amo muito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário